Sem segredos no estilo, mas com mistério na escalação. Em sua última coletiva antes do dérbi deste sábado, o técnico Thiago Carpini passeou por chavões comuns aos clássicos e deixou dúvidas sobre a formação titular do Guarani no duelo contra a Ponte Preta, no Brinco de Ouro, às 16h30.
– O que o (Gilson) Kleina puder levar de mistério, ele vai levar, então eu vou fazer da mesma maneira. Momentos antes da partida vocês vão saber a escalação, ou até antes. Faz parte do processo – disse.
Segundo Carpini, a maneira do Bugre e até mesmo do adversário atuar já não é segredo nessa altura do campeonato, mas tudo depende muito da forma como os atletas vão produzir durante a partida.
– Ninguém esconde mais nada de ninguém. Não é segredo a maneira que o Guarani joga, não é segredo a maneira que a Ponte joga. Individualmente as características dos atletas todo mundo conhece. Toda a parte técnica e tática é fundamental, mas depende do que o atleta produz durante os 90 minutos. São essas decisões dentro de campo que vão interferir no resultado final da partida.
Apesar de garantir que não há segredos no estilo, Carpini leva dúvidas na montagem do meio-campo que influenciam, e muito, a forma de jogar. Isso porque cinco jogadores brigam por duas vagas no setor: Deivid, Marcelo, Felipe Guedes, Ricardinho e Rondinelly disputam duas vagas no setor.
Titular nas últimas duas partidas, Rondinelly seria a opção por um time mais propositivo, aberto, já que o meia tem características de criação e finalização, e não de marcação. Por outro lado, Deivid e Ricardinho reforçariam o combate no setor.
Além do mistério no meio, Carpini tem duas opções para formar a zaga ao lado de Diego Giaretta: Luiz Gustavo, titular no dérbi do primeiro turno e fora dos últimos três jogos, e Bruno Silva, titular na ausência do capitão.
Nas demais posições, a tendência é que o treinador mande a campo a base das rodadas passadas. Um provável Guarani para o dérbi tem: Jefferson Paulino; Lenon, Luiz Gustavo (Bruno Silva), Diego Giaretta e Thallyson; Marcelo (Deivid), Felipe Guedes (Rondinelly), Arthur Rezende e Lucas Crispim; Davó e Michel Douglas.
– Tenho certeza que vai ser um grande jogo – completou Carpini.
Fonte: Globo Esporte
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Thiago Carpini observa treino do Bugre durante a semana do dérbi — Foto: Jefferson Souza / EPTV |
Segundo Carpini, a maneira do Bugre e até mesmo do adversário atuar já não é segredo nessa altura do campeonato, mas tudo depende muito da forma como os atletas vão produzir durante a partida.
– Ninguém esconde mais nada de ninguém. Não é segredo a maneira que o Guarani joga, não é segredo a maneira que a Ponte joga. Individualmente as características dos atletas todo mundo conhece. Toda a parte técnica e tática é fundamental, mas depende do que o atleta produz durante os 90 minutos. São essas decisões dentro de campo que vão interferir no resultado final da partida.
Apesar de garantir que não há segredos no estilo, Carpini leva dúvidas na montagem do meio-campo que influenciam, e muito, a forma de jogar. Isso porque cinco jogadores brigam por duas vagas no setor: Deivid, Marcelo, Felipe Guedes, Ricardinho e Rondinelly disputam duas vagas no setor.
Titular nas últimas duas partidas, Rondinelly seria a opção por um time mais propositivo, aberto, já que o meia tem características de criação e finalização, e não de marcação. Por outro lado, Deivid e Ricardinho reforçariam o combate no setor.
Além do mistério no meio, Carpini tem duas opções para formar a zaga ao lado de Diego Giaretta: Luiz Gustavo, titular no dérbi do primeiro turno e fora dos últimos três jogos, e Bruno Silva, titular na ausência do capitão.
Nas demais posições, a tendência é que o treinador mande a campo a base das rodadas passadas. Um provável Guarani para o dérbi tem: Jefferson Paulino; Lenon, Luiz Gustavo (Bruno Silva), Diego Giaretta e Thallyson; Marcelo (Deivid), Felipe Guedes (Rondinelly), Arthur Rezende e Lucas Crispim; Davó e Michel Douglas.
– Tenho certeza que vai ser um grande jogo – completou Carpini.
Fonte: Globo Esporte
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